Looking through a Glass Onion

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When I get to the bottom I go back to the top of the slide, where I stop, and I turn, and I go for a ride

domingo, 28 de setembro de 2008

Silêncios ensaiados à meia-luz

transporto tuas fronteiras tão desprotegidas para longe, invado teu território de segredos mal guardados, displicentemente mal enterrados, invado os limites do teu orgulho

sutilmente transgredindo tua pele macia, a olhares transversais de manha ensaiada, me finjo frágil para me esconder no teu abraço

sabe que minto. minha força inteiramente dissimulada pela delicadeza que te rende

minha rede de amores tecidos a fios de lua e beijos encantados num balanço de brisa, tão infantil, tão bebê, e livre assim...

e é a tua pele que meus dedos cegos exploram para entender o encanto simples e sem pretensões de grandeza que me deixa assim quieta, sem medo de qualquer silêncio que se coloque nos momentos de incrível entendimento.

sem reclamações de posse
sem possessões de afeto forçado
apenas risos e sorrisos altos, de tranquilidade bem humorada, de vontades descansadas, balanço de paixão em sombra de aconchego.

amor tranquilo em águas claras

Um comentário:

Anônimo disse...

literatura porno transcendental utopico-netuniana....

legal,

comentario turva em minha santa ignorancia, frustrada e mal entendido

bjo beibe , ateh breve...
ateh lah sei que bebe.

(bebemos)