Galho, terra retorcida
Silêncio complacente
A vida pára, interrompida
Cai a lágrima inutilmente
Respeito frente à morte
Das raízes
Da floresta
Da madeira resta apenas
O labirinto, decomposição
Serve agora moradia
Da aranha, verme, escorpião
Lápide indigente, escultura sombria
No cemitério das árvores
Desolação.
16/04/07
*falta a parte que o rafinha fez
quarta-feira, 25 de abril de 2007
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